segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Fórum IoT Brasil - Boas Festas!

É com satisfação que conto sobre o evento do último dia 7 de dezembro, quando aconteceu o encerramento dos encontros do Fórum IoT Brasil.

As atividades em 2012 foram encerradas com um evento muito bem avaliado e com o record de participantes, na sede do ITS, em São Paulo.
 
Os slides de todas as apresentações e as fotos estão no site do Fórum www.iotbrasil.com.br .

Para 2013, são muitos desafios!

O maior deles, já tem data certa!

Será o evento realizado em conjunto com o projeto PROBE-IT da Comunidade Europeia e com apoio e participação de diversas instituições e palestrantes estrangeiros, além de trazer ao Brasil novidades como os testes de interoperabilidade de aplicações, leitores, tags.

“Save de date” em sua agenda: semana de 20 a 24 de maio de 2013.

Será um evento com diversidade de temas e focos e que deverá ser de seu interesse quer você seja um usuário, um desenvolvedor, um pesquisador, um fornecedor, seja de empresa pública ou privada, ou de uma ONG.

Acompanhe com atenção esse assunto e planeje seu engajamento amplo, considerando inclusive as oportunidades para merchandising que o evento propiciará visando suportar as despesas de realização.
 
Boas Festas! Até 2013!
 
Martha Simas

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Chips em vacas grávidas avisam veterinário sobre as primeiras contrações do parto

http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/ethevaldo-siqueira/2012/11/20/CHIPS-EM-VACAS-GRAVIDAS-AVISAM-VETERINARIO-SOBRE-AS-PRIMEIRAS-CONTRACOES-DO-PARTO.htm

Voltando a escrever, ou melhor, "postar"!

Ouçam a notícia acima sobre RFID e as Vacas Grávidas na Europa. É fantástico! Quando será que as vacas brasileiras estarão "chipadas" assim?! Os ganhos são muitos: produtividade, qualidade, fertilidade etc. Vamos aguardar!

Abraços,

Martha

sábado, 4 de agosto de 2012

22 de Agosto - Palestra sobre Internet das Coisas com o Professor Amazonas

http://www.fdte.org.br/index.php/sala-de-imprensa/eventos/201-cafe-a-tecnologia-internet-das-coisas

Café & Tecnologia é um programa mensal da FDTE onde são ministradas palestras sobre temas pertinentes à engenharia e inovação. Neste mês de agosto teremos a presença do Professor Dr. José Roberto Amazonas sobre Internet das Coisas.
Aproveite para navegar no meu blog e conhecer outras ações e o Fórum sobre IoT que acontece em São Paulo.
Abraços,
Martha Simas

domingo, 8 de julho de 2012

The Internet of Things - Back to the Future

http://www.youtube.com/watch?v=CJdNq7uSddM&feature=related

fujisawa sustainable smart town

Fujisawa Sustainable Smart Town Project -

■ Vision and Background

Global demand for the development of new cities, mainly driven by Asia, is expected to reach 3,100 trillion yen by 2030, prompting numerous projects in cities throughout the world for the development of smart cities and eco cities aimed at achieving low carbon societies.
Currently, many projects are being launched as pilot projects or technical demonstrations to verify their feasibility. However, in order to promote the full-scale deployment of smart cities and eco cities on a global scale, it is important to provide consumers with solutions for achieving a new lifestyle as well as enhancing home's value and economic merits through the development of ecology-minded towns.
Furthermore, after the Great East Japan Earthquake, there is renewed attention for energy infrastructures that are safe and secure with solar power generation systems and storage battery systems installed on a community basis.
Against such a backdrop, this project aims to realize Panasonic' concept of a safe, secure and sustainable smart town that embraces nature to the fullest extent as well as produces energy for local use in the town. At the same time, the project looks to create a smart town that is connected to the power and data networks right from the start, allowing for optimal control without burdening the residents. Through these initiatives, the town as a whole aims to reduce carbon dioxide emissions by 70 percent, compared to the 1990 levels.
Panasonic will bring together its know-how built up through participation in eco and smart city projects in Japan and overseas to implement its "entire solutions for the town" in the Fujisawa SST project, and contribute to the realization of low carbon lifestyles throughout the world by promoting this business model.

Veja mais em :
http://panasonic.co.jp/corp/news/official.data/data.dir/en110526-3/en110526-3.html

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Ferrovias e Internet das Coisas

E ontem tive uma reunião com um representante de uma grande revista na área de Ferrovias: a Revista Ferroviária!

Pois achei esta notícia sobre o assunto ligando o que há sobre IoT:




Fonte: http://www.railway-technology.com/features/feature95584/feature95584-5.html

Interessante , não? Muito a comentar, mas agora é tarde... :-)



sábado, 9 de junho de 2012

The Internet of Things - youtube

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=sfEbMV295Kk#!






Fórum sobre IoT

O padrão dos padrões

  • 27 de maio de 2012|
  • 19h02
Por Carla Peralva
Fórum discute adoção de formatos para tornar internet das coisas eficaz e viável no Brasil
Clique na imagem para ampliá-la
SÃO PAULO – Imagine um sistema em que coisas (celulares, eletrodomésticos, livros e casas inteiras) monitoram o ambiente, identificam outros objetos, processam informações, interagem entre si, sempre online. É um sistema baseado no conceito de internet das coisas (IoT, em inglês).

Tudo integrado e se comunicando. Mas, para isso, os objetos precisam se entender. Ou seja, é preciso que as tecnologias empregadas na construção dessas redes sigam alguns padrões.
Quais? Eis o problema. Existem mais de 200 padrões relacionados a tecnologias de internet das coisas. O Fórum de Competitividade de IoT, órgão criado em abril por pesquisadores e empresários para incentivar o desenvolvimento do tema no Brasil, coloca a questão como um dos grandes desafios para a criação de redes de objetos inteligentes em todo o mundo e, especialmente, aqui.
“Para o usuário, a questão mais importante é a interoperabilidade: a possibilidade de que um aparelho comprado em qualquer lugar do mundo possa acessar qualquer rede sem que ele se preocupe com isso”, diz Roberto Matsubayashi, diretor da GS1 Brasil, braço nacional da associação preocupada em estabelecer padrões técnicos para a indústria e o varejo no mundo.
Segundo José Roberto Amazonas, professor da USP e um dos coordenadores do Fórum, o assunto é delicado e muito recente. “Se você adota um padrão feito por tal empresa, ele pode se tornar um limitante tecnológico. Desenvolvedores, usuários e órgãos reguladores precisam participar da discussão”, diz.
Não há um órgão que regule a padronização. A indústria e o mercado acabam se autorregulando e elegendo seus padrões. A entidade que mais concentra a determinação desses padrões hoje no Brasil é a GS1, que detém os direitos de propriedade de diversas tecn0logias e as disponibiliza sem cobrar royalties.
Assim, se alguém quiser criar um sistema de identificação de livros, por exemplo, com sensores de RFID (identificação por radiofrequência) e Arduino (plataforma de hardware livre), poderá usar as especificidades técnicas sem pagar por isso.
Gabriel Marão, CEO da Perception e também coordenador do Fórum, diz que um dos grupos de trabalho criados pelo Fórum empenha-se na mobilização de indústria e governo para a adoção de padrões que permitam o crescimento do setor. E um passo crucial para tornar o País competitivo mundialmente, explica ele, é a nossa participação em fóruns internacionais.
O Fórum surgiu da crença de que a internet das coisas é “o futuro da expansão da internet” e que “agora é o momento de o Brasil estimular seu uso”, podendo assumir um papel decisivo no desenvolvimento de objetos e ambientes inteligentes mundial.

Fonte:  http://blogs.estadao.com.br/link/o-padrao-dos-padroes/   (acesso em 09/06/2012)

domingo, 20 de maio de 2012

Objetos "falantes" - revista Isto é nº 2218

Tecnologia & Meio ambiente
N° Edição: 2218 | 11.Mai.12

Objetos "falantes"

Em cinco anos, a cama de casa vai se comunicar com o hospital e o litro de leite vai "avisar" quando precisa ser reposto. Isso é o que promete a internet das coisas

Edson Franco

img.jpg
Quase três milhões de idosos vivem sozinhos no Brasil. No futuro, eles não vão precisar de ninguém por perto, caso passem mal. A própria cama irá avisar o médico de que o paciente está deitado por mais tempo que o normal. Esse exemplo é uma das possibilidades abertas pela internet das coisas. Criada no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, a expressão registra o fato de hoje haver mais conexões de objetos que de pessoas. E muitas vezes esse “diálogo” dispensa a intermediação humana. Para a coisa funcionar, é preciso captar e difundir o histórico do objeto. Há várias ferramentas para isso, a mais utilizada é a tecnologia RFID (identificação por radiofrequência). Com uma etiqueta colada em seu corpo, um litro de leite vazio pode “avisar” o mercado de que precisa ser reposto. “Em cinco anos, coisas assim serão triviais”, diz José Roberto Amazonas, professor da Escola Politécnica da USP e representante na América Latina do projeto europeu de internet das coisas Casagras2.
img1.jpg

A tecnologia já vem sendo utilizada em hospitais na Malásia e em vários projetos privados. No momento, os desenvolvedores da internet das coisas procuram formas de driblar dificuldades como a etiquetagem dos objetos e como lidar com a quantidade absurda de dados. “Vamos chegar lá. O futuro da área do petróleo, da geração e transmissão de energia elétrica e das telecomunicações passa por essa tecnologia. É um caminho sem volta”, diz Aluizio de Barros Fagundes, presidente do Instituto de Engenharia. Se ele estiver certo, o dia do julgamento final (aquele em que as máquinas assumirão o poder) será bem mais confortável do que aquele preconizado no filme “O Exterminador do Futuro”.
img2.jpg

 

      


 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Center for Smart Cities - FRAUNHOFER

The future is now!


Do you live in a city that has what it takes to become a smart city? The intelligent city of tomorrow is closer than you think.


See the site below:
http://www.ict-smart-cities-center.com/home


Será que estarei nesse mundo para participar de toda essa tecnologia? Como será o comportamento do ser humano nesse novo mundo? Muitas perguntas...
Martha Simas

Mais de 30.000 sensores... na China, é claro!

According to the China Center for Information Industry Development and the Software and Integrated Circuit Promotion Center of the MIIT, construction of a core network to manage China's own network of smart interconnected devices and sensors is already in the works and is slated to be completed in late 2013.

Smart technologies will be applied to China's transportation, power grid and video monitoring systems and then expanded to other fields.

Shanghai Pudong International Airport is the first airport in China to apply smart technologies. With more than 30,000 sensors, the airport's system can track fences and low-altitude areas to prevent trespassing and terrorist attacks.

More information:

Smart Internet of Things - Summit 2012

O SMART IOT SUMMIT 2012 é um encontro de ponta para pesquisadores, estudantes de graduação, pós-graduação (mestrado e doutorado) e Engenheiros que irá apresentar o estado-da-arte em avanços e inovações em fundamentos teóricos, sistemas, infraestrutura, ferramentas e aplicações para a Internet das Coisas bem como identificar temas de pesquisa emergentes que ajudarão a definir o futuro.
Acesse o site e obtenha mais informações:

http://www.smart-iot.com.br/summit2012/

quinta-feira, 10 de maio de 2012

RFID na Indústria de Óleo & Gás

http://www.rfid-rnet.com/Presentations_11_May_2010/T_Langeland_OLF_Workshop_IoT_Oslo_10_May_2010.pdf

Workshop on Smart Object Security, 23rd March 2012, Paris

Workshop on Smart Object Security, 23rd March 2012, Paris

Early 2011, the Internet Architecture Board (IAB) solicited position statements for a workshop on 'Interconnecting Smart Objects with the Internet', aiming to get feedback from the wider Internet community on their experience with deploying IETF protocols in constrained environments. The workshop took place in Prague on March, 25th, 2011. During the workshop a range of topics were discussed, including architecture, routing, energy efficiency, and security. The workshop report summarizes the discussion and suggested several next steps.

During the months following the workshop indeed a number of IETF initiatives were started, IETF participants submitted Internet drafts, and hands-on code hacking events at IETF 81 and 80 were organized to better facilitate the exchange of ideas.

With the contributions on security in the IETF CoRE working group as well as in the IETF TLS working group it became clear that further discussions on security are necessary and that those will have to feed in implementation and deployment experience as well as a shared understanding how various building blocks fit into a larger architecture. The discussions in these two working groups only serve as a starting point.

The workshop participants are encouraged to share their thoughts about the ability to utilize existing and widely deployed security mechanisms for smart objects. In particular, we are interested to hear about:

  1. What techniques for issuing credentials have been deployed?
  2. What extensions are useful to make existing security protocols more suitable for smart objects?
  3. What type of credentials are frequently used?
  4. What experience has been gained when implementing and deploying application layer, transport layer, network layer, and link layer security mechanisms (or a mixture of all of them)?
  5. How can “clever” implementations make security protocols a better fit for constrained devices?
  6. Are there lessons we can learn from existing deployments?
Fonte:
 http://www.lix.polytechnique.fr/hipercom/SmartObjectSecurity/

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Fórum de Competitividade de IOT

Lançado no dia 27 de abril de 2012 o FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE IOT (Internet of Things)

O Comitê Gestor do Fórum acredita que:
  1. IoT é o futuro próximo de expansão da Internet.
  2. Agora é o momento do Brasil estimular o uso de IoT.

Se você tem interesse nessas tecnologias de Internet das Coisas, cadastre-se e acompanhe as iniciativas do FÓRUM no website: http://www.iotbrasil.com.br/ .
 
 

domingo, 22 de abril de 2012

Será a Internet das Coisas uma utopia?

O conceito não é novo, mas é brilhante! Tudo vai ter um endereço de Internet Protocol (IP), cada frigorífico, chaleira, pintura, sofá, animal de gado, veículo, o nome dele – tudo. OK, mais especificamente, tudo o que pode ser identificado exclusivamente por um RFID ou tag NFC, (ou até mesmo um código de barras 2D), que quando você pensa em Auto-ID termos engloba quase tudo.
Tudo se torna rastreável, inequivocamente identificável e ligado. Você seria capaz de Google seu frigorífico WiFi ligado para ver se você precisa comprar leite a caminho de casa, ligue para a caldeira para aumentar a temperatura da casa 30 minutos antes de você chegar e tirar o gravador freesat digital para gravar o primeiro semestre de o One Show, porque você vai se atrasar. Ou, se você não quer o incômodo, você usaria BBC iPlayer para reproduzi-la mais tarde. Tudo isso soa “o mundo de amanhã” muito, mas a única coisa que não está no lugar para fazer isso acontecer é uma maneira acessível de imprimir etiquetas NFC … e sim se você for um leitor regular aqui você vai saber que eu escrevi antes sobre a necessidade de etiquetas de menor custo.

Leia mais em :
http://www.iotzine.com.br/2012/03/sera-a-internet-das-coisas-uma-utopia/

Bom domingo!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

quinta-feira, 12 de abril de 2012

História da Internet das Coisas - meu primeiro post de abril/2012!

http://postscapes.com/internet-of-things-history

Considering how much we use the Internet of Things term we thought it would be helpful to look at how it got started and who were some of the important people and projects that helped move it from its first glimpses into today's trending topic.

Muito interessante!

sábado, 31 de março de 2012

I-O-T : INTERNET Of THINGS / Internet des Objets

Bom dia!
E segue mais um website interessante para conhecer e aprofundar o tema Internet of Things.

http://www.i-o-t.org/

Este website é originário de grupo criado no Linkedin.

Enjoy it!

sexta-feira, 30 de março de 2012

O site do IoT Brasil já está no ar, não percam!

http://www.iotbrasil.com.br/

Bem-vindo

Obrigado por acessar a página do FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DE IOT (Internet of Things)
O Comitê Gestor do Forum acredita que:
  1. IoT é o futuro próximo de expansão da Internet.
  2. Agora é o momento do Brasil estimular o uso de IoT.
Se você tem interesse nessas tecnologias de Internet das Coisas, cadastre-se e acompanhe as iniciativas do FÓRUM.
 
Bom trabalho a todos!
Martha

quinta-feira, 29 de março de 2012

Shipping Containers and the Future Internet of Things

September 2, 2010
Greg J. Smith in SOME ASSEMBLY REQUIRED  
The shipping container and containerization protocols underwrite and sustain the global economy. New technologies make it possible to more effectively track shipping containers in real time, like an "internet of things". Greg Smith and guest co-author Jordan Hale explore the implications for ubiquitous computing and the fabric of urban life.

A HYPOTHETICAL JOURNEY: loose electronics components arrive in a waterfront factory in Tianjin, China, where they’re assembled into televisions and packaged for sale in North America. Approximately 150 boxed televisions are loaded into a single container, which is subsequently placed on a truck and loaded onto a ship alongside containers holding a variety of other products. The cargo ship sets sail for the Port of Long Beach and arrives ten days later. Containers are unloaded onto rail and trucks, and rapidly routed to replenish stock in Target stores across the Midwest.

Tianjin, the largest seaport in the world, has historically been referred to as the "Capital Gateway" due to its proximity to Beijing and its naturally deep ice-free harbour. The present day port is the product of the Chinese government’s expanding Open Door Policy: beginning in the 1970s, top trading municipalities were given increased control over local taxation and planning. With their newfound autonomy, port cities like Tianjin attracted critical foreign direct investment from multinational producers, while building sophisticated infrastructure networks to facilitate the efficient movement of goods and securing the city's position as a critical node in global networks.

As a result, the production and assembly of many brand name consumer goods takes place in Chinese industrial regions that have been expressly designed to promote efficient transnational commercial flows. They are regulated according to the spatial logics of international trade. At the core of the Tianjin Economic Development Area lies a bonded logistics park. It contains high-security production zones that simultaneously function as transport depots and customs stations – blurring distinctions between “local” and “global” and complicating any conventional sense of geographic scale. Tracking the movements of cargo containers through the port can help determine the complexity and reach of such global networks. They are important physical fixtures of international trade; the shipping container and containerization protocols are what made the global economy possible. They underwrite it, and they sustain it.

American entrepreneur Malcom McLean and engineer Keith Tantlinger developed containerization in the 1950s to streamline the loading and securing of goods on cargo ships. Earlier mass movement of goods by water and rail involved lashing cargo to wooden pallets and then moving them with a dockside winch. Loading and unloading pallets was time-consuming, labour-intensive and physically risky as the stevedores handling the material were often in direct contact with cargo. McLean’s system proposed 2.4m x 2.4m x 3m modular units made from 25 mm thick corrugated steel, a design still in use today. They can be sealed, lifted and loaded via gantry cranes, which dramatically increases efficiency by reducing the number of times cargoes are moved and provides shippers with additional security by stowing goods in opaque, homogeneous boxes. McLean patented the design for standardized containers in 1958, but instead of cashing in on them, he opted to share the schematics with the International Organization for Standardization (ISO) in the hopes of stimulating the industry. McLean’s instincts were spot on: according to a 2004 RAND study, approximately 90% of the world’s cargo is now shipped via standardized containers.

The benefits of the shipping container extend far beyond its interface with the gantry crane and the cargo hold. Containerization thoroughly transformed geographies of production and consumption, ushering in an era of intermodal transportation: modern ports like Tianjin are built to enable the swift and seamless transfer of containers between rail, truck and shipping lines.

Given the meticulously managed trajectories of goods illustrated in the example that opens this article, the options available for vendors to access real-time information on mid-transit containers is surprisingly limited. A 2008 BBC documentary on shipping and globalization, The Box, tracked a GPS-equipped shipping container for a year while investigating the production of its contents. Container tracking usually relies on radio frequency identification (RFID) tagging, not GPS technology, so this was new territory. It begs the question: are shipping containers smart objects, nodes within the internet of things?

Interaction designer Tom Igo describes the dawning era of "networked objects" - the widespread deployment of simple electronic devices, “modules with simple, easy to understand interfaces” that can be used to build anything: “object-oriented hardware.” We need only look as far as the innards of an average smart phone for electronics components that are now being used to network shipping containers. ConLock and ContainerSafe are examples of a new breed of snap-on "peripheral devices" that offer a range of tracking, security and monitoring functionality. These devices are equipped with onboard photoelectric sensors to monitor changes in the light level within a container (indicating that a container has been opened or breached), accelerometers that detect impact and GPS modules for location tracking. They’re also able to access GSM networks and SMS channels to send text or email alerts when waypoints are reached or anomalies occur. All the sensor data is available to customers via proprietary web and mobile interfaces. This is presumably the direction that container tracking is headed: real-time logistics informatics, traditional supply chain management information dashboards. However, there are substantial technical challenges that stand between current methods of container tracking and the robust, universal solutions required to meet the needs of several disparate groups – labour, retail, international law and security.

Over the past decade, there’s been speculation that a lack of standards for RFID usage has been a major stumbling block within the logistics industry. The ISO addressed these concerns earlier this year by standardising tag usage on freight containers, returnable transport items, transport units and product packaging. Presumably they will become the global standard in coming years, but given the rapid development of sensor and related web technology we can’t help but wonder whether they aren’t already antiquated. For the future ‘internet of things’ and the real-time web, one initiative to look to is EPCIS, an information standard developed in 2007 by EPCglobal, a consortium of heavy-hitting manufacturers, retailers and defence contractors interested in data interoperability across various industries.

In their 2001 book Splintering Urbanism: Networked Infrastructures, Technological Mobilities and the Urban Condition, Stephen Graham and Simon Marvin claim that because the transportation infrastructure of developing nations is often not up to par with the demands of just-in-time production systems, many port cities are entirely reconfigured through foreign investment to better serve industry needs. The competitiveness of ports and city-regions will be increasingly predicated on such measures of logistical efficiency and speed. Tianjin’s deep harbours, strategic location and landside connections compensate for its physical isolation from southern China’s industrial core. In the same way, the ability of a port to develop ‘soft’ information and communications technologies (ICT) infrastructure could very well determine a new geography of cargo transport.

Nations can be effectively shut out of global trade for not following the protocols established under the International Maritime Organization’s International Convention for the Safety of Life at Sea and its post-9/11 International Ship and Port Facility Security Code amendment.. Will the adoption of stringent RFID and sensor technology protocols be written into these international treaties to satisfy national security concerns, potentially threatening the economic prominence of city-regions in developing nations? Uninterrupted commercial flows are increasingly part of the domestic security discourse, and the presence or absence of this nearly invisible but omnipresent layer of infrastructure is a topic of considerable political discussion.

Earlier this year, designer Fred Scharmen wrote that containers, in their most abstract sense, “shape content without defining it.” They influence the composition of what's packed inside them and affect large-scale transformations of the urban fabric. It follows that if containers can be leveraged as nodes within the internet of things, then the vast rollout of sensor technology that accompanies them could prove to be one of the most challenging and meaningful deployments of ubiquitous computing.

--

Greg J. Smith is a Toronto-based designer with interests in media theory and digital culture. He is a managing editor of the digital arts publication Vague Terrain and blogs at Serial Consign.

Jordan Hale studies maritime and military spaces from Toronto.
Article originally appeared on Current Intelligence (http://www.currentintelligence.net/).
See website for complete article licensing information.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Semana sobre IoT em Veneza - junho / 2012

Vejam no site :  http://www.iot-week.eu/ a programação sobre discussões e aspectos da Internet das Coisas que serão discutidos em Veneza em junho / 2012.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Palestras do CeBit 2012

Entre os dias 6 e 10 de março deste ano, aconteceu a CeBIT 2012, o maior e mais famoso evento mundial de tecnologia da informação e comunicação. Mais de 300 mil participantes de mais de 70 países se reuniram em Hannover, Alemanha, para tratar, entre outros assuntos, da confiança e da segurança no mundo digital. Se quiserem assistir às principais palestras, é só acessar o link a seguir:

http://www.cebit.de/en/about-the-trade-show/programme/cebit-global-conferences/on-demand-broadcast

quarta-feira, 14 de março de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Entrevista com o Professor Dr. José Roberto Amazonas da Escola Politécnica da USP

http://www.youtube.com/watch?v=vwgYxKrA1cM

Entrevista concedida por José Roberto de Almeida Amazonas, no Fórum Agenda Brasileira de Internet das Coisas (IOT) & RFID. Painelista do Bloco 1: Conceitos e Cenário Global de Internet das Coisas, realizado no dia 08 de julho de 2011 em São Paulo.

Ainda sobre o CeBIT 2012

A feira irá destacar também as tecnologias 3D, a Internet das coisas (conceito que reúne diversas tecnologias e cujos pilares são os sensores RFID); as redes sem fio e o protocolo de internet versão IPv6, que permitem aos objetos do cotidiano se conectarem à rede e passarem a interagir entre eles e com as pessoas); a semântica da web e a nuvem aberta. 

Fonte: http://netpress.com.br/tiparanegocios/?p=1781

sábado, 3 de março de 2012

Brasil é Parceiro no CeBIT 2012 - Hannover, Alemanha

A CeBIT é o evento mundial mais importante e mais internacional da economia digital. Através da sua peculiar combinação de feira, conferências, discursos de abertura, eventos corporativos e lounges, a CeBIT é um catalisador de novas oportunidades de negócios e sucesso econômico. A CeBIT 2012 terá lugar de 06 a 10 de março / 2012 com quatro espaços temáticos diferentes, direcionados ao usuário: CeBIT pro, CeBIT gov, CeBIT life und CeBIT lab.

Mais informações:

http://www.cebit.de/

quinta-feira, 1 de março de 2012

Do campo à mesa (farm to fork)

"RFID do campo à mesa "(F2F - Farm to Fork) é um projecto europeu co-financiado através do programa CIP PSP TIC, lançado pela Universidade de Wolverhampton e corre com outros 8 parceiros, representando 5 estados da Comunidade Européia.

O objetivo do projeto é mostrar a tecnologia de RFID para as PME na indústria de alimentos e bebidas e para identificar e rastrear informações sobre os alimentos ao longo da cadeia de abastecimento.

Fonte: http://www.rfid-f2f.eu/

Objetos que se comunicam

Especialistas discutem na USP a Internet das Coisas e dizem que o Brasil pode contribuir e se beneficiar com a novidade. A ideia é usar tecnologia de ponta para conectar máquinas inteligentes e otimizar o cotidiano das pessoas.        Por: Rafael Foltram
Publicado em 26/09/2011 | Atualizado em 26/09/2011
Objetos que se comunicam
Engenheiros apostam no potencial da internet para conectar objetos e pessoas em uma grande rede de comunicação. Mas, para que isso se concretize, há desafios técnicos, éticos e jurídicos a serem transpostos. (imagem: Marquinhos Schnaider/ Sxc.hu)
Já pensou em um médico que monitora a pressão arterial de um hipertenso à distância e verifica, em tempo real, se o tratamento prescrito está adequado? E se a geladeira desse paciente lhe indicasse os alimentos mais (e menos) recomendados com base em sua pressão corrente?
Essas são algumas das potenciais aplicações da chamada Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), cuja proposta é conectar objetos, entre si e com indivíduos, visando mais conforto, saúde, segurança e eficiência na vida das pessoas.
A IoT, que vem causando um certo furor nos meios tecnológicos, foi tema de um seminário realizado este mês na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), com a participação de pesquisadores brasileiros e britânicos envolvidos no projeto Casagras 2.
A iniciativa internacional, um dos principais esforços no campo, reúne vários países, inclusive o Brasil, e se dedica ao desenvolvimento de protocolos globais, a questões regulamentares e aos aspectos mais técnicos do movimento.
A ideia é criar uma rede de comunicação entre objetos usando como base a plataforma da internet sem fio e a Identificação por Rádio Frequência
Segundo o engenheiro Ian Smith, coordenador do Casagras 2, a ideia é criar uma rede de comunicação entre objetos usando como base a plataforma da internet sem fio e a Identificação por Rádio Frequência (RFIDs, na sigla em inglês), um método de identificação automática que funciona por meio de sinais de rádio.
Para Smith, problemas cotidianos como o extravio de bagagens em aeroportos, más condições de pavimentação ou mesmo o gerenciamento inteligente do estoque de um supermercado podem ser minimizados com as aplicações da IoT.
No caso das bagagens, por exemplo, sensores nas próprias malas, nos aeroportos e nos aviões poderiam se comunicar e controlar a sua expedição, virtualmente eliminando as possibilidades de equívoco quanto ao seu destino.
O engenheiro José Roberto de Almeida Amazonas, da Escola Politécnica da USP e organizador do seminário, apresentou um trabalho de cientistas austríacos que mostra um supermercado onde o cliente tem como saber por quem, quando e onde o produto foi feito, se pode lhe causar alergia e até a sua pegada de carbono, entre outras informações. Tudo pelo celular.
Supermercados inteligentes
Supermercados inteligentes estão entre as potenciais aplicações da IoT. Neles, terminais com leitores de radiofrequência poderão informar detalhes sobre a data e o local de produção de um alimento, suas características nutricionais e até suas pegadas de carbono. (foto: reprodução)

Desafios à vista

De acordo com Anthony Furness, engenheiro da Universidade de Sheffield (Reino Unido) e coordenador técnico do Casagras 2, para que essas possibilidades se concretizem, é necessário aperfeiçoar as redes de comunicação e desenvolver novos e melhores métodos de Identificação por Rádio Frequência, que consumam menos energia e armazenem mais dados.
Além dos desafios técnicos, há as indefinições jurídicas. Um dos problemas a serem enfrentados com a aplicação dessa tecnologia é a falta de instrumentos legais internacionais que a regulamentem, já que não há fronteiras definidas no ambiente virtual.
Celular
A democratização dos celulares é fundamental para o êxito da IoT. (foto: Jakub Krechowicz/ Sxc.hu)
Outra questão colocada pelos especialistas diz respeito à inclusão digital, principalmente nos países em desenvolvimento. Segundo eles, para que o acesso à IoT seja tão amplo quanto desejado será preciso que haja uma democratização efetiva dos telefones celulares, essenciais nesse novo paradigma tecnológico.
Eles ressaltam ainda que as soluções para esses desafios devem ser pensadas em conjunto, mas as diferentes legislações dos países envolvidos e a falta de um instituto de referência ética dificultam o consenso sobre o que seria uma ‘cartilha de bom uso’ para essas novas possibilidades tecnológicas.

Oportunidade para o país

Ian Smith, que vem divulgando a iniciativa mundo afora, acredita que o Brasil pode desempenhar papel importante no desenvolvimento e nas aplicações da IoT, sobretudo no que tange à agricultura de precisão.
“O Brasil deve desenvolver sistemas de rastreamento e localização inteligentes na agricultura, entre outros usos da IoT”, pontua Smith. “Nós precisamos de parceiros e sem dúvida o Brasil tem um grande potencial.”

Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/09/objetos-que-se-comunicam

 

RFID wireless sensors and Internet of things

RFID (Radio Frequency IDentification) is used to detect presence and location of objects while wireless sensors are used to sense and monitor the environment. They have wide use in military, environmental monitoring and forecasting, healthcare, intelligent home, and precision agriculture. The Internet of Things refers to uniquely identifiable objects and their virtual representations in an Internet-like structure. RFID is often seen as a prerequisite for the Internet of Things.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Pontes Monitoradas através da Internet

Internet Connected Bridges


Written by: • Edited by: Lamar Stonecypher
Updated Jun 20, 2011
• Related Guides: Solar Power| Data Collection
The structural health of bridges need constant monitoring to prevent collapses that can be sudden and disastrous. Distances and the number of such bridges require a lot of time, money, and labor for any such monitoring to be feasible. Wireless bridge monitoring solves these problems fairly easily.
Bridges form an essential part of any road or rail network and are therefore a very important asset that needs to be looked after. Bridge collapses happen suddenly and without warning, and the consequences can be tragic. This has led to the necessity of constantly monitoring the health of bridges.

The Need for Monitoring Bridges


bridge repair

Manual inspection of bridges costs a lot of money and manpower and the need for devices to measure the health of structures was felt. Accelerometers, strain gauges, and other devices were devised to be placed on bridges to constantly monitor structural soundness and give warnings of impending disasters. The latest devices use ultrasound or eddy currents and each bridge needs to have specific monitoring devices based on the materials used for its construction. Bridges that carry heavier loads and bridges that carry engines and other devices that can transmit a lot of vibrations that need to be monitored differently from conventional road bridges. There are also bridges that can carry pipelines with gas or liquids, though the constant load on these bridges may present fewer problems. Bridges can grow old, and the materials used in them can deteriorate, which can further lead to different techniques required to monitor their health.
The premier tool for analysis of soil structure interaction
Image Source: Wikipedia: Bridge repair
It is necessary that all the weak points in a bridge, especially the columns, have sensors in them that can constantly assess the condition of the various members. Installing such sensors during the construction stages are the cheapest means of monitoring. Sensors installed after construction may be more difficult to install and may never be at points that are really critical. Once these sensors are installed they need constant monitoring and comparisons with previous readings. The distances involved in highways and other places where such bridges are located make effective monitoring dependent on visits, which the distances involved themselves make difficult. It has been found to be necessary to record local weather and pollution conditions for each bridge site as this can have an effect on the bridges.

Wireless Bridge Monitoring and the Internet of Things

Technology has now come into play and engineers have found ways of linking all the sensors on a bridge to a common recording device. This is then linked to a centralized monitoring station which receives all the data from the sensors through the internet. The "Internet of Things" (IoT) is a concept of the future of the internet that will occur when every item, including wireless bridge monitors, have a web connection.
However, a problem for these connected recording and transmitting devices is the power that is required. The use of batteries means constant maintenance of a different kind. Here again technology has come into the picture to use solar power to energize the batteries. Scientists have even developed devices that can use the vibrations on the bridge caused by traffic to power the sensors and the recording devices.
The increasing use of wide area networking (WAN) has enabled sensors to be linked to a centralized data collection which allow efficient monitoring of the bridges where such sensors are provided. Sensors on each bridge are first each linked to a point where the data is collected. This linking may again be wired or wireless, though the wired ones call for additional maintenance work on the cables doing the linking. Low power wireless and data collection capabilities are being developed that can use battery or other local power sources and can function for years. From the central data collection unit the data on the sensors are then sent to the monitoring agency over the internet.
Another major advantage of such centralized collection of data has been that the data has enabled engineers to have a database from various bridges that can be further analyzed. It has enabled them to set standards for performance that are then fed into the database, which then automatically sets off signals when stress levels detected in a bridge are over the acceptable standard. This activates maintenance teams to attend to the bridge that is under stress and carry out any repairs or modifications. It has also enabled maintenance engineers to predict events and launch preventive maintenance procedures which prove much cheaper in the longer run. Data gathered from such wireless bridge monitoring has also helped to set up baselines for future bridge designs where safety is a concern. This can greatly increase the confidence of the using public while they traverse the myriad bridges that they come across on their travels across the country.

Inteligência na Gestão Hospitalar

http://www.youtube.com/watch?v=QOOaZ_98_Yw&feature=related

Entrevista com o Flavio no 2º Congresso Brasileiro de RFID & Internet das Coisas.

Cientistas vão ao governo por 'Internet das coisas' no Brasil


 

Cientistas vão ao governo por 'Internet das coisas' no Brasil

:: Ana Paula Lobo
:: Convergência Digital :: 10/10/2011
É mais do que hora de o Brasil pensar em Internet das coisas, também conhecida como comunicação obíqua, como estratégica para o desenvolvimento de novas aplicações. Entre as áreas que podem ser beneficiadas diretamente estão agricultura, saúde, educação, sustenta o professor José Amazonas, da Universidade de São Paulo.

Segundo ele, países como Coreia do Sul, Japão, China e a própria União Europeia já priorizam aportes para o desenvolvimento de aplicações voltadas para o conceito, que, admite Amazonas, sofreu um grave arranhão nos Estados Unidos, com o insucesso dos estudos, conduzidos pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em Cambridge, Estados Unidos. Um dos suportes para o novo momento é a evolução do uso do RFID, tecnologia que pode identificar à distância o objeto conectado.

"Temos grandes possibilidades de desenvolver aplicações para agricultura, para hospitais, todas apostando na ideia de Internet das coisas para aprimorar os serviços", destaca o professor José Amazonas, em entrevista ao Convergência Digital.

Ele admite que, hoje, há um certo preconceito com relação ao conceito Internet das Coisas- especialmente porque, nos Estados Unidos, o tema não foi tratado como deveria e aconteceu um descrédito. "Mas na União Europeia, Japão e Coreia do Sul, as universidades trabalham pesado e já há soluções inovadoras em uso. Agora é preciso encontrar a padronização", salienta o professor da USP.

Lembrando ainda que Internet das coisas também é tratada como comunicação obíqua. "Na verdade, o que precisamos é simplificar o conceito para mostrar que termos os processos interconectados é questão estratégica para os países e mais ainda aqui no Brasil", observa José Amazonas. E para isso, acadêmicos se articulam para entregar, até o final deste ano, ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação e ao Ministério do Desenvolvimento. Ideia é solicitar que o conceito ganhe prioridade no aporte de recursos voltados ao fomento de P&D.

Mas aqui há uma questão a ser resolvida. Para o Professor Amazonas, da USP, a pulverização dos recursos para pesquisas voltadas para a Internet é um equívoco que precisa ser contornado. "Não adianta distribuir os recursos, que existem, por vários projetos. O ideal, nesse caso, é centralizar, onde houver as melhores propostas para que o país possa de fato avançar", salienta, referindo-se ao modelo, hoje, adotado pela Finep, agência de fomento do MCTI.

Outro ponto crítico para o uso da Internet das Coisas no país é a infraestrutura de Telecom. "Melhoramos muito, mas ainda há muito por fazer nessa área. E a ideia de integração, de conectividade passa pela rede de serviços de telecom", sustenta.

O tema Internet das coisas estará presente no 2º Congresso Brasileiro de RFID, que acontecerá entre os dias 18 e 21 de outubro, no resort Super Club Breezes, que fica na cidade de Búzios, Rio de Janeiro. O evento também discutirá como o RFID já contribui para esse novo mundo, em que objetos ganham conectividade e passam a assumir novas funções dentro da empresa, da casa ou em locais públicos.

Segundo o Gartner, a estimativa de crescimento da tecnologia RFID superaram a casa dos US$ 3 bilhões no mundo. Esse aumento não é puxado somente em negócios como logística, mas também em diversas aplicações em outros setores, a exemplo de saúde, alimentos, indústria de manufatura, entretenimento, transportes, varejo, agronegócio, petróleo e gás e assuntos relacionados a inovação. Para mais detalhes sobre o congresso, acesse: http://www.congressorfid.com.br/

Fonte:   http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=27996&sid=3

Internet das coisas não deve ser demonizada, diz professor

HELTON SIMÕES GOMES

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Não vamos demonizar a internet das coisas por causa da tecnologia que ela usa", disse o professor José Roberto de Almeida Amazonas, da Escola Politécnica da USP, durante palestra na Campus Party nesta sexta-feira (10).
A possibilidade de máquinas passarem a ler dados pessoais para agilizar processos burocráticos costuma causar protestos em defesa da privacidade e da segurança da informação pessoal, segundo Amazonas. "Quem fala que invade a privacidade tem lá na internet um perfil no Facebook contando toda a vida."
"[A internet das coisas] dá a possibilidade de intervir em uma realidade sem a atuação humana", explica o professor. O uso dessa tecnologia ocorre, por exemplo, em processos como quando um passaporte eletrônico é "lido" por uma máquina.
APLICAÇÕES
Durante a apresentação do coordenador do Casagras2 (projeto sobre internet das coisas da Comissão Europeia), algumas aplicações da internet das coisas foram apresentadas.
No Japão, marcadores eletrônicos foram espalhados pela rua para auxiliar deficientes visuais. Com uma bengala eletrônica, é possível que eles se orientem pela cidade e tracem suas próprias rotas.
Na Rússia, a RFID (identificação por radiofrequência) é utilizada em identidades pessoais. Na Malásia ocorre o mesmo, mas o documento eletrônico engloba a carteira de saúde. Isso permite que a incômoda tarefa de ir ao hospital seja automatizada, reduzindo os gastos de operação.
Na Coreia do Sul, o governo usa a internet das coisas para controlar o uso de eletricidade, gás e água, para prevenir acidentes e para averiguar a estabilidade de estruturas físicas. "No Brasil, seria bom para a gente, já que desabamento de prédio virou esporte nacional."
Na China, a iniciativa, também do governo, foi de construir uma cidade para testar as soluções criadas.

Fonte:  http://www1.folha.uol.com.br/tec/1046835-internet-das-coisas-nao-deve-ser-demonizada-diz-professor.shtml

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Internet of Things em 2020

DG INFSO and EPoSS realised that they were sharing the same visionof an Internet of Things as the result of several shifts – from systems to software-based services, from passive RFID tags to active RFID tags and wireless sensors, to the mythic Semantic Web, from identification to real-time 'sense and response', from exposure to privacy, and from protection to trust.

DG INFSO and EPoSS look forward with confidence and enthusiasm to meeting the challenges of the Internet of Things, especially by working together and with all other organisations and experts willing to develop plans to ensure the potential of the Internet of Things for our economies and society can be fully met.
Report - Internet of Things in 2020:

http://www.smart-systems-integration.org/public/documents/publications/Internet-of-Things_in_2020_EC-EPoSS_Workshop_Report_2008_v3.pdf

Conferência sobre Internet das Coisas - maio / 2012, Reino Unido

http://www.internetofthingsconference.co.uk/index.php

With the number of connected devices set to increase worldwide from the current level of 4.5 billion to 50 billion by 2050, making machine to machine technologies a key focus across sectors, this event comes at a time the internet of things has reached a critical juncture. The UK possesses a strong foundation in technology and innovation to take a leadership position, given the correct level of investment and policies at a national and local level.
But to achieve this, areas of technology, business models, security, consumer psychology, leadership and regulation will all have to be addressed and will require the involvement of government, industry and academia working together to devise scalable solutions and to establish a market in this new sector.
Bringing together over 350 key decision makers from across industry, academia and government, this conference is a must attend for those involved in accelerating the evolution of the Future Internet in the UK. You will have the chance to hear from 20 speakers who are experts in the field, alongside 25 service providers with solutions to the challenges you face.
The Internet of Things Conference will centre on how opportunities are going to arise when we harness innovation, shared R&D/ economies of scale, systems transformation and relevant regulations such as the EU ITS Directive, as the UK seeks to obtain a foothold in a market that has an estimated future worth of £200billion.

Conferência Internacional sobre IoT - setembro / 2012, França

http://ithings.univ-fcomte.fr/

The Internet of Things (iThings) is a network of Internet-enabled objects, which aims at increasing the ubiquity of the Internet by integrating every object for interaction via embedded systems and leads to the highly distributed network of devices communicating with human beings as well as other devices. Combining with the infrastructures of the every heterogeneous networks including Internet and mobile networks, these objects can communicate with humans, and enable peoples to monitor and control them and enjoy their intelligent services in anytime and anywhere.

The 2012 IEEE International Conference on Internet of Things (iThings 2012) will provide a high-profile, leading-edge forum for researchers, engineers, and practitioners to present state-of-art advances and innovations in theoretical foundations, systems, infrastructure, tools, testbeds, and applications for the Internet of Things, as well as to identify emerging research topics and define the future. iThings 2012 is the next edition of the successful series, previously held as iThings 2011 (Dalian, China, October 2011), IOTS 2010 (Hangzhou, China, December 2010), EPS 2009 (Vancouver, Canada, August 2009), MINES 2009 (Hangzhou, China, May 2009), and MINES 2008 (Chengdu, China, July 2008).

Conferência Internacional sobre Internet das Coisas - outubro / 2012, China

http://www.iot2012.org/

The 3rd International Conference on the Internet of Things (IoT2012) will be held in Wuxi, China on October 24-26, 2012.

Wuxi is a city that has more than 2,000 years of history and has a population of more than 6 million. Wuxi city is located some 45 minutes by train north west of Shanghai. The city has been named the "Sensing China Center" since the year 2008 and is one of the leading centers of IoT-related research and industry in China. The conference will be held in the Wuxi InterContinental hotel, and there will be shuttle buses connecting the conference hotel directly to Shanghai International Airport.

In what is called the Internet of Things (IoT), sensors and actuators embedded in physical objects — from containers to pacemakers — are linked through both wired and wireless networks to the Internet. When objects in the IoT can sense the environment, interpret the data, and communicate with each other, they become tools for understanding complexity and for responding to events and irregularities swiftly. The IoT is therefore seen by many as the ultimate solution for getting fine grained insights into business processes — in the real-world and in real-time. Started one decade ago as a wild academic idea, this interlinking of the physical world and cyberspace foreshadows an exciting endeavour that is highly relevant to researchers, corporations, and individuals.