terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Pontes Monitoradas através da Internet

Internet Connected Bridges


Written by: • Edited by: Lamar Stonecypher
Updated Jun 20, 2011
• Related Guides: Solar Power| Data Collection
The structural health of bridges need constant monitoring to prevent collapses that can be sudden and disastrous. Distances and the number of such bridges require a lot of time, money, and labor for any such monitoring to be feasible. Wireless bridge monitoring solves these problems fairly easily.
Bridges form an essential part of any road or rail network and are therefore a very important asset that needs to be looked after. Bridge collapses happen suddenly and without warning, and the consequences can be tragic. This has led to the necessity of constantly monitoring the health of bridges.

The Need for Monitoring Bridges


bridge repair

Manual inspection of bridges costs a lot of money and manpower and the need for devices to measure the health of structures was felt. Accelerometers, strain gauges, and other devices were devised to be placed on bridges to constantly monitor structural soundness and give warnings of impending disasters. The latest devices use ultrasound or eddy currents and each bridge needs to have specific monitoring devices based on the materials used for its construction. Bridges that carry heavier loads and bridges that carry engines and other devices that can transmit a lot of vibrations that need to be monitored differently from conventional road bridges. There are also bridges that can carry pipelines with gas or liquids, though the constant load on these bridges may present fewer problems. Bridges can grow old, and the materials used in them can deteriorate, which can further lead to different techniques required to monitor their health.
The premier tool for analysis of soil structure interaction
Image Source: Wikipedia: Bridge repair
It is necessary that all the weak points in a bridge, especially the columns, have sensors in them that can constantly assess the condition of the various members. Installing such sensors during the construction stages are the cheapest means of monitoring. Sensors installed after construction may be more difficult to install and may never be at points that are really critical. Once these sensors are installed they need constant monitoring and comparisons with previous readings. The distances involved in highways and other places where such bridges are located make effective monitoring dependent on visits, which the distances involved themselves make difficult. It has been found to be necessary to record local weather and pollution conditions for each bridge site as this can have an effect on the bridges.

Wireless Bridge Monitoring and the Internet of Things

Technology has now come into play and engineers have found ways of linking all the sensors on a bridge to a common recording device. This is then linked to a centralized monitoring station which receives all the data from the sensors through the internet. The "Internet of Things" (IoT) is a concept of the future of the internet that will occur when every item, including wireless bridge monitors, have a web connection.
However, a problem for these connected recording and transmitting devices is the power that is required. The use of batteries means constant maintenance of a different kind. Here again technology has come into the picture to use solar power to energize the batteries. Scientists have even developed devices that can use the vibrations on the bridge caused by traffic to power the sensors and the recording devices.
The increasing use of wide area networking (WAN) has enabled sensors to be linked to a centralized data collection which allow efficient monitoring of the bridges where such sensors are provided. Sensors on each bridge are first each linked to a point where the data is collected. This linking may again be wired or wireless, though the wired ones call for additional maintenance work on the cables doing the linking. Low power wireless and data collection capabilities are being developed that can use battery or other local power sources and can function for years. From the central data collection unit the data on the sensors are then sent to the monitoring agency over the internet.
Another major advantage of such centralized collection of data has been that the data has enabled engineers to have a database from various bridges that can be further analyzed. It has enabled them to set standards for performance that are then fed into the database, which then automatically sets off signals when stress levels detected in a bridge are over the acceptable standard. This activates maintenance teams to attend to the bridge that is under stress and carry out any repairs or modifications. It has also enabled maintenance engineers to predict events and launch preventive maintenance procedures which prove much cheaper in the longer run. Data gathered from such wireless bridge monitoring has also helped to set up baselines for future bridge designs where safety is a concern. This can greatly increase the confidence of the using public while they traverse the myriad bridges that they come across on their travels across the country.

Inteligência na Gestão Hospitalar

http://www.youtube.com/watch?v=QOOaZ_98_Yw&feature=related

Entrevista com o Flavio no 2º Congresso Brasileiro de RFID & Internet das Coisas.

Cientistas vão ao governo por 'Internet das coisas' no Brasil


 

Cientistas vão ao governo por 'Internet das coisas' no Brasil

:: Ana Paula Lobo
:: Convergência Digital :: 10/10/2011
É mais do que hora de o Brasil pensar em Internet das coisas, também conhecida como comunicação obíqua, como estratégica para o desenvolvimento de novas aplicações. Entre as áreas que podem ser beneficiadas diretamente estão agricultura, saúde, educação, sustenta o professor José Amazonas, da Universidade de São Paulo.

Segundo ele, países como Coreia do Sul, Japão, China e a própria União Europeia já priorizam aportes para o desenvolvimento de aplicações voltadas para o conceito, que, admite Amazonas, sofreu um grave arranhão nos Estados Unidos, com o insucesso dos estudos, conduzidos pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em Cambridge, Estados Unidos. Um dos suportes para o novo momento é a evolução do uso do RFID, tecnologia que pode identificar à distância o objeto conectado.

"Temos grandes possibilidades de desenvolver aplicações para agricultura, para hospitais, todas apostando na ideia de Internet das coisas para aprimorar os serviços", destaca o professor José Amazonas, em entrevista ao Convergência Digital.

Ele admite que, hoje, há um certo preconceito com relação ao conceito Internet das Coisas- especialmente porque, nos Estados Unidos, o tema não foi tratado como deveria e aconteceu um descrédito. "Mas na União Europeia, Japão e Coreia do Sul, as universidades trabalham pesado e já há soluções inovadoras em uso. Agora é preciso encontrar a padronização", salienta o professor da USP.

Lembrando ainda que Internet das coisas também é tratada como comunicação obíqua. "Na verdade, o que precisamos é simplificar o conceito para mostrar que termos os processos interconectados é questão estratégica para os países e mais ainda aqui no Brasil", observa José Amazonas. E para isso, acadêmicos se articulam para entregar, até o final deste ano, ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação e ao Ministério do Desenvolvimento. Ideia é solicitar que o conceito ganhe prioridade no aporte de recursos voltados ao fomento de P&D.

Mas aqui há uma questão a ser resolvida. Para o Professor Amazonas, da USP, a pulverização dos recursos para pesquisas voltadas para a Internet é um equívoco que precisa ser contornado. "Não adianta distribuir os recursos, que existem, por vários projetos. O ideal, nesse caso, é centralizar, onde houver as melhores propostas para que o país possa de fato avançar", salienta, referindo-se ao modelo, hoje, adotado pela Finep, agência de fomento do MCTI.

Outro ponto crítico para o uso da Internet das Coisas no país é a infraestrutura de Telecom. "Melhoramos muito, mas ainda há muito por fazer nessa área. E a ideia de integração, de conectividade passa pela rede de serviços de telecom", sustenta.

O tema Internet das coisas estará presente no 2º Congresso Brasileiro de RFID, que acontecerá entre os dias 18 e 21 de outubro, no resort Super Club Breezes, que fica na cidade de Búzios, Rio de Janeiro. O evento também discutirá como o RFID já contribui para esse novo mundo, em que objetos ganham conectividade e passam a assumir novas funções dentro da empresa, da casa ou em locais públicos.

Segundo o Gartner, a estimativa de crescimento da tecnologia RFID superaram a casa dos US$ 3 bilhões no mundo. Esse aumento não é puxado somente em negócios como logística, mas também em diversas aplicações em outros setores, a exemplo de saúde, alimentos, indústria de manufatura, entretenimento, transportes, varejo, agronegócio, petróleo e gás e assuntos relacionados a inovação. Para mais detalhes sobre o congresso, acesse: http://www.congressorfid.com.br/

Fonte:   http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=27996&sid=3

Internet das coisas não deve ser demonizada, diz professor

HELTON SIMÕES GOMES

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Não vamos demonizar a internet das coisas por causa da tecnologia que ela usa", disse o professor José Roberto de Almeida Amazonas, da Escola Politécnica da USP, durante palestra na Campus Party nesta sexta-feira (10).
A possibilidade de máquinas passarem a ler dados pessoais para agilizar processos burocráticos costuma causar protestos em defesa da privacidade e da segurança da informação pessoal, segundo Amazonas. "Quem fala que invade a privacidade tem lá na internet um perfil no Facebook contando toda a vida."
"[A internet das coisas] dá a possibilidade de intervir em uma realidade sem a atuação humana", explica o professor. O uso dessa tecnologia ocorre, por exemplo, em processos como quando um passaporte eletrônico é "lido" por uma máquina.
APLICAÇÕES
Durante a apresentação do coordenador do Casagras2 (projeto sobre internet das coisas da Comissão Europeia), algumas aplicações da internet das coisas foram apresentadas.
No Japão, marcadores eletrônicos foram espalhados pela rua para auxiliar deficientes visuais. Com uma bengala eletrônica, é possível que eles se orientem pela cidade e tracem suas próprias rotas.
Na Rússia, a RFID (identificação por radiofrequência) é utilizada em identidades pessoais. Na Malásia ocorre o mesmo, mas o documento eletrônico engloba a carteira de saúde. Isso permite que a incômoda tarefa de ir ao hospital seja automatizada, reduzindo os gastos de operação.
Na Coreia do Sul, o governo usa a internet das coisas para controlar o uso de eletricidade, gás e água, para prevenir acidentes e para averiguar a estabilidade de estruturas físicas. "No Brasil, seria bom para a gente, já que desabamento de prédio virou esporte nacional."
Na China, a iniciativa, também do governo, foi de construir uma cidade para testar as soluções criadas.

Fonte:  http://www1.folha.uol.com.br/tec/1046835-internet-das-coisas-nao-deve-ser-demonizada-diz-professor.shtml

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Internet of Things em 2020

DG INFSO and EPoSS realised that they were sharing the same visionof an Internet of Things as the result of several shifts – from systems to software-based services, from passive RFID tags to active RFID tags and wireless sensors, to the mythic Semantic Web, from identification to real-time 'sense and response', from exposure to privacy, and from protection to trust.

DG INFSO and EPoSS look forward with confidence and enthusiasm to meeting the challenges of the Internet of Things, especially by working together and with all other organisations and experts willing to develop plans to ensure the potential of the Internet of Things for our economies and society can be fully met.
Report - Internet of Things in 2020:

http://www.smart-systems-integration.org/public/documents/publications/Internet-of-Things_in_2020_EC-EPoSS_Workshop_Report_2008_v3.pdf

Conferência sobre Internet das Coisas - maio / 2012, Reino Unido

http://www.internetofthingsconference.co.uk/index.php

With the number of connected devices set to increase worldwide from the current level of 4.5 billion to 50 billion by 2050, making machine to machine technologies a key focus across sectors, this event comes at a time the internet of things has reached a critical juncture. The UK possesses a strong foundation in technology and innovation to take a leadership position, given the correct level of investment and policies at a national and local level.
But to achieve this, areas of technology, business models, security, consumer psychology, leadership and regulation will all have to be addressed and will require the involvement of government, industry and academia working together to devise scalable solutions and to establish a market in this new sector.
Bringing together over 350 key decision makers from across industry, academia and government, this conference is a must attend for those involved in accelerating the evolution of the Future Internet in the UK. You will have the chance to hear from 20 speakers who are experts in the field, alongside 25 service providers with solutions to the challenges you face.
The Internet of Things Conference will centre on how opportunities are going to arise when we harness innovation, shared R&D/ economies of scale, systems transformation and relevant regulations such as the EU ITS Directive, as the UK seeks to obtain a foothold in a market that has an estimated future worth of £200billion.

Conferência Internacional sobre IoT - setembro / 2012, França

http://ithings.univ-fcomte.fr/

The Internet of Things (iThings) is a network of Internet-enabled objects, which aims at increasing the ubiquity of the Internet by integrating every object for interaction via embedded systems and leads to the highly distributed network of devices communicating with human beings as well as other devices. Combining with the infrastructures of the every heterogeneous networks including Internet and mobile networks, these objects can communicate with humans, and enable peoples to monitor and control them and enjoy their intelligent services in anytime and anywhere.

The 2012 IEEE International Conference on Internet of Things (iThings 2012) will provide a high-profile, leading-edge forum for researchers, engineers, and practitioners to present state-of-art advances and innovations in theoretical foundations, systems, infrastructure, tools, testbeds, and applications for the Internet of Things, as well as to identify emerging research topics and define the future. iThings 2012 is the next edition of the successful series, previously held as iThings 2011 (Dalian, China, October 2011), IOTS 2010 (Hangzhou, China, December 2010), EPS 2009 (Vancouver, Canada, August 2009), MINES 2009 (Hangzhou, China, May 2009), and MINES 2008 (Chengdu, China, July 2008).

Conferência Internacional sobre Internet das Coisas - outubro / 2012, China

http://www.iot2012.org/

The 3rd International Conference on the Internet of Things (IoT2012) will be held in Wuxi, China on October 24-26, 2012.

Wuxi is a city that has more than 2,000 years of history and has a population of more than 6 million. Wuxi city is located some 45 minutes by train north west of Shanghai. The city has been named the "Sensing China Center" since the year 2008 and is one of the leading centers of IoT-related research and industry in China. The conference will be held in the Wuxi InterContinental hotel, and there will be shuttle buses connecting the conference hotel directly to Shanghai International Airport.

In what is called the Internet of Things (IoT), sensors and actuators embedded in physical objects — from containers to pacemakers — are linked through both wired and wireless networks to the Internet. When objects in the IoT can sense the environment, interpret the data, and communicate with each other, they become tools for understanding complexity and for responding to events and irregularities swiftly. The IoT is therefore seen by many as the ultimate solution for getting fine grained insights into business processes — in the real-world and in real-time. Started one decade ago as a wild academic idea, this interlinking of the physical world and cyberspace foreshadows an exciting endeavour that is highly relevant to researchers, corporations, and individuals.

Livro sobre RFID - 2ª edição - contém capítulo sobre IoT

Livro brasileiro sobre RFID tem versão ampliada na segunda edição e tem seu lançamento no 2º Congresso Brasileiro de RFID & Internet das Coisas

São Paulo, julho de 2011 – A segunda edição de Implementando RFID na Cadeia de Negócios, primeiro livro a abordar a experiência de brasileiros no uso e aplicação da tecnologia, traz um capítulo inédito sobre Internet das Coisas, com contribuição do Professor José Roberto Amazonas, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. A obra, que tem como objetivo desvendar o universo da tecnologia RFID – Radio Frequency Identification – traz ainda informações técnicas sobre antenas, readers, etiquetas, conceitos de radiofrequência, middleware e periféricos RFID.

O livro conta com a participação de professores e pesquisadores da Unicamp, Poli-USP, PUC/RS, PUC/RIO, Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), Faculdade de Engenharia de Sorocaba (FACENS), Universidade Federal de Goiás, UNIFIEO, Flextronics Institute of Technology (FIT) e Instituto Eldorado, além das empresas Embraer e HP Brasil, tendo também sido aprovado pelo Centro de Excelência em RFID.


Participaram da organização da obra, editada pela EdiPUCRS, os especialistas Fabiano Hessel, líder do Grupo de Pesquisa em Sistemas Embarcados da PUC/RS; Reinaldo Serrano Goy Villar, Gerente de Programas Estratégicos da HP Brasil, Renata Rampim de Freitas Dias, doutoranda em RFID na Unicamp e Suely De Pieri, da T-Systems do Brasil.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

A internet das coisas vem aí (por Ethevaldo Siqueira)

A internet das coisas vem aí


20 de fevereiro de 2012 | 8h21

Ethevaldo Siqueira

Você já ouviu falar do novo protocolo da internet, o IPv6 ou IP versão 6. Como todos sabem, o mundo está arquivando o protocolo IPv4, porque o número de endereços da internet que ele possibilitava está praticamente esgotado. Por isso, todos os endereços existentes vão sendo substituídos progressivamente pela versão mais moderna e poderosa, que é o protocolo Ou IPv6.
Embora muita gente possa supor que essa informação não interessa à maioria dos usuários da internet, desde os mais simples até os mais sofisticados, os especialistas acham que ela, realmente, interessa. O protocolo anterior IPv4 só permitia ao mundo dispor de pouco mais de 4 bilhões de endereços. Esse número já foi praticamente esgotado há quase um ano.
Mas qual, então, o número máximo de endereços da internet com o novo protocolo? Não é fácil dizer qual é esse número, porque ele é tão grande que a gente tem dificuldade em lhe dar um nome. Para melhor representá-lo, temos que usar a chamada notação científica, escrevendo-o abreviadamente assim: 3,4 x 1038. É claro que, com um pouco mais de paciência, será possível representá-lo de outra maneira, escrevendo o número 340 seguido de 36 zeros. De forma simplificada, a internet do futuro poderá ter um número de endereços 16 bilhões de vezes maior do que a população da Terra hoje.
Resumindo as vantagens dessa nova internet com o protocolo IPv6, podemos dizer que, em primeiro lugar, o novo protocolo resolverá definitivamente o problema do número de endereços da internet. Em segundo lugar, vai tornar muito mais difícil a tarefa dos fraudadores e dos hackers. Em terceiro, vai trazer mais segurança e qualidade dos serviços. E, em quarto e, talvez, o mais importante benefício, o IPv6 vai permitir o nascimento da internet das coisas, na qual cada objeto deste mundo poderá ter seu endereço próprio, exclusivo, na internet.
Tudo terá endereço
Com essa abundância ilimitada de números IP, nós poderemos dar a cada objeto ou coisa um endereço e localizá-los no mundo. Isso será muito útil para o controle de estoques e almoxarifados de indústrias, em que centenas de milhões de itens precisam ser controlados. Além do endereço, cada um deles terá um sensor, para ser localizado, contabilizado, classificado, vendido, comprado ou simplesmente eliminado de nossos registros pela internet das coisas.
E melhor do que tudo: nós poderemos usar essa internet das coisas em nossas casas. No refrigerador ou freezer, todos os produtos terão seus sensores e um endereço. A própria geladeira controlará a quantidade de cada produto – leite, manteiga, frutas, água mineral, cerveja – e pedirá automaticamente pela internet ao supermercado a reposição de cada um deles.
Quem tem uma biblioteca com milhares de livros poderá classificá-los e localizá-los pela internet das coisas. Cada livro terá um microchip ou sensor, com seu endereço dentro do novo universo de endereços do IPv6.
Na realidade, poderemos usar a internet das coisas em quase tudo. Em âmbito doméstico, ela será muito útil para controlar todos os nossos bens pessoais, como roupas, CDs, DVDs, fotos, vídeos, aplicativos, conteúdos digitais de qualquer natureza.
Nas empresas, tudo poderá ficar mais fácil e mais organizado. As cartas, encomendas e objetos enviados pelo correio poderão ser rastreadas pelo próprio remetente ou destinatário.
Uma ideia do MIT
A ideia da internet das coisas surgiu no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, e ganhou logo o nome de Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT), partindo de um objetivo bem simples: criar um sistema global de registro de bens, utilizando um código de produto eletrônico, como sistema de numeração.
Em poucos anos, creiam, viveremos melhor com essa nova internet.

HEALTHCARE CONFERENCE

De 20 a 22 de março, na Austrália, profissionais da saúde discutirão melhores práticas e a importância da adoção de padrões globais na cadeia


São Paulo, fevereiro de 2012 – A GS1 realizará a 21ª Edição da Conferência Mundial do Setor da Saúde, em Sydney, Austrália. De 20 a 22 de março, representantes de órgãos governamentais e reguladores, profissionais de saúde, farmacêuticos, distribuidores e atacadistas estarão reunidos para discutir melhores práticas e padrões globais na cadeia de suprimentos do setor.


“A Conferência Mundial GS1 do Setor da Saúde é um importante evento para o setor, pois permite a troca de experiências entre os profissionais da área e discute os benefícios gerados pela adoção de padrões na cadeia”, afirma o presidente da GS1 Brasil, João Carlos de Oliveira. “Entre eles, a questão da rastreabilidade; com a padronização é possível, por exemplo, rastrear e controlar a procedência de medicamentos, o que assegura mais segurança aos pacientes”, completa.


Durante a Conferência Mundial de Saúde GS1, além do congresso com apresentações de cases e ações internacionais, ocorrerão visitas técnicas para compartilhar as melhores práticas implantadas no país. Este ano, o NeHTA (National E-Health Transition Authority), órgão que desenvolve e concede suporte ao e-Health na Austrália, convida os órgãos internacionais e agências reguladoras a participarem de um grupo de debates durante a conferência. Os integrantes terão a oportunidade de discutir a importância de normas e padrões na cadeia de suprimentos, sua ligação com a segurança do paciente e compartilhar benefícios e aprendizados a partir de melhores práticas internacionais.


A conferência será no espaço Doltone House, em Darling Island Wharf 48 – Pymont New South Wales 2009.
No Brasil


Quatro grandes hospitais brasileiros já realizam investimentos para assegurar a segurança na administração de remédios aos pacientes. O Albert Einstein, Maternidade Santa Joana, Oswaldo Cruz e Moinhos de Vento (RS) são parceiros da GS1 Brasil na aplicação de processos e tecnologia do código GS1 Datamatrix (2D – bidimensional), criado especificamente para identificar medicamentos com espaço reduzido para impressão.

Os projetos oferecem vantagens como a rastreabilidade, redução de custos e de tempo em processos como o recebimento de medicamentos e etiquetagem, diminui a margem de erro e garante a segurança, além de otimizar os recursos humanos e reduzir perdas de materiais em função, por exemplo, do vencimento.

FONTE: http://www.gs1br.org/main.jsp?lumPageId=402881762BA79A24012BAAD8D72B32C6&lumItemId=480F89A83552CCCA0135770FE46150DB

Download das Apresentações sobre o Evento Casagras2 disponíveis...

... neste site: www.casagras2.com.br

Também vejam as notícias do Congresso sobre RFID que aconteceu em outubro de 2011:
http://www.congressorfid.com.br/

Preparem-se para mais novidades durante o ano de 2012 sobre IoT (Internet of Things)